sábado, 27 de outubro de 2012

Fazendo pizza



Olá meu povo!
Hoje eu me aventurei a fazer uma pizza.
Sempre gostei de cozinhar,quer dizer...sempre depois que casei,rsrs. Na casa dos meus pais era mamile   quem cozinhava.
Estou querendo fazer alguns cursos nessa área,mas enquanto os cursos não chegam...vou fazendo meus experimentos e colocando meus provadores oficiais(filho e marido) para aprovarem ou não as minhas peraltices na cozinha,rsrsrs.
A pizza  ficou boa, serio mesmo,já foi aprovada pelo filho,por mamile e só está faltando marido e pape.Apesar de ter me atrapalhado com  a receita,que não estava bem explicada,no final deu tudo certo..
Já me aventurei a fazer pudim,torta de frango,frigideira de bacalhau e panqueca.Fala serio, todo mundo sabe fazer panqueca, mas eu não sabia,vixe,agora já sei.
Queria postar uma foto mais o cabo usb está com defeito,fazer o que né.Fica pra próxima.
Bom fim de semana.
Serve essa do google mesmo,rs.
Bjoss.

quarta-feira, 17 de outubro de 2012







A TRISTEZA PERMITIDA (Marta Medeiros)



Se eu disser pra você que hoje acordei triste, que foi difícil sair da cama, mesmo sabendo que o sol estava se exibindo lá fora e o céu convidava para a farra de viver, mesmo sabendo que havia muitas providências a tomar, acordei triste e tive preguiça de cumprir os rituais que faço sem nem prestar atenção no que estou sentindo, como tomar banho, colocar uma roupa, ir pro computador, sair pra compras e reuniões – se eu disser que foi assim, o que você me diz? Se eu lhe disser que hoje não foi um dia como os outros, que não encontrei energia nem pra sentir culpa pela minha letargia, que hoje levantei devagar e tarde e que não tive vontade de nada, você vai reagir como?

Você vai dizer “te anima” e me recomendar um antidepressivo, ou vai dizer que tem gente vivendo coisas muito mais graves do que eu (mesmo desconhecendo a razão da minha tristeza), vai dizer pra eu colocar uma roupa leve, ouvir uma música revigorante e voltar a ser aquela que sempre fui, velha de guerra.

Você vai fazer isso porque gosta de mim, mas também porque é mais um que não tolera a tristeza: nem a minha, nem a sua, nem a de ninguém. Tristeza é considerada uma anomalia do humor, uma doença contagiosa, que é melhor eliminar desde o primeiro sintoma. Não sorriu hoje? Medicamento. Sentiu uma vontade de chorar à toa? Gravíssimo, telefone já para o seu psiquiatra.

A verdade é que eu não acordei triste hoje, nem mesmo com uma suave melancolia, está tudo normal. Mas quando fico triste, também está tudo normal. Porque ficar triste é comum, é um sentimento tão legítimo quanto a alegria, é um registro de nossa sensibilidade, que ora gargalha em grupo, ora busca o silêncio e a solidão. Estar triste não é estar deprimido.

Depressão é coisa muito séria, contínua e complexa. Estar triste é estar atento a si próprio, é estar desapontado com alguém, com vários ou consigo mesmo, é estar um pouco cansado de certas repetições, é descobrir-se frágil num dia qualquer, sem uma razão aparente – as razões têm essa mania de serem discretas.

“Eu não sei o que meu corpo abriga/ nestas noites quentes de verão/ e não me importa que mil raios partam/ qualquer sentido vago da razão/ eu ando tão down...” Lembra da música? Cazuza ainda dizia, lá no meio dos versos, que pega mal sofrer. Pois é, pega mal. Melhor sair pra balada, melhor forçar um sorriso, melhor dizer que está tudo bem, melhor desamarrar a cara. “Não quero te ver triste assim”, sussurrava Roberto Carlos em meio a outra música. Todos cantam a tristeza, mas poucos a enfrentam de fato. Os esforços não são para compreendê-la, e sim para disfarçá-la, sufocá-la, ela que, humilde, só quer usufruir do seu direito de existir, de assegurar seu espaço nesta sociedade que exalta apenas o oba-oba e a verborragia, e que desconfia de quem está calado demais. Claro que é melhor ser alegre que ser triste (agora é Vinícius), mas melhor mesmo é ninguém privar você de sentir o que for. Em tempo: na maioria das vezes, é a gente mesmo que não se permite estar alguns degraus abaixo da euforia.

Tem dias que não estamos pra samba, pra rock, pra hip-hop, e nem pra isso devemos buscar pílulas mágicas para camuflar nossa introspecção, nem aceitar convites para festas em que nada temos para brindar. Que nos deixem quietos, que quietude é armazenamento de força e sabedoria, daqui a pouco a gente volta, a gente sempre volta, anunciando o fim de mais uma dor – até que venha a próxima, normais que somos.
Martha Medeiros

terça-feira, 16 de outubro de 2012

Encontro de Familias Espiritas

Olá meu povo!Esse feriadão foi pra mim maravilhoso.
Fui para o EFESP (Encontro de Família Espirita) que acontece no Sitio Primavera uma vez no ano.
Eu,a pequena Gabi e Zania.
Eu e meu filho lindo,rsrs
Lá chegando fomos nos acomodar para depois tomarmos um lanche.Tirando os pernilongos que também vieram nos recepcionar,rsrs a noite foi muito agradável com  uma peça pra lá de engraçada.
No sábado participamos de varias atividades de grupo e o tema do encontro foi a Família.Como está o relacionamento dos filhos com seus pais.Achei esse tema interessante já que todos nós devemos estar sempre atentos aos nossos filhos para orienta-los e esclarecer duvidas para que não seja necessário que eles procurem na rua as respostas,com pessoas que muitas vezes não são as mais indicadas.Então pais conversem com seus filhos não os deixem sem respostas,façam com que eles percebam que podem  contar com vocês.O dialogo é sempre o melhor caminho.
No domingo cada grupo se apresentou falando sobre o tema.O Coral do Amar,que eu faço parte se apresentou e foi tudo de bom.
Teve depois uma palestra de encerramento com uma querida amiga a Aniete encerrando mais um EFESP.
Nos confraternizamos e fomos nos deliciar com um almoço,hummmmm!!!!!!! pra lá de gostoso.
Fiquem com Deus e até a próxima.

terça-feira, 9 de outubro de 2012

SUPERAÇÃO



Olaaaaá,
Hoje eu estava pensando em como aprendemos com as  dificuldades.
Há mais ou menos quatro anos eu passei por um estresse forte que me tirou o sono,o apetite,a vontade  de fazer as coisas em casa e tudo isso me deixou muito mal.deixei de alimentar a minha alma e com isso o meu corpo sofreu muito.Com a falta de apetite veio a perda de peso e com a insônia vieram os medos,as angustias,a tristeza etc.
Estava com sintomas de ansiedade e depressão,tudo isso só  por conta da falta de emprego.Eu permiti que o desemprego me levasse para o  fundo do  poço.É claro que as coisas não chegaram a esse ponto de uma hora para outra, mas o  fato é que me deixei levar pela ideia de que o que eu queria tinha que acontecer logo e as coisas não acontecem assim.Sofri muito até entender que era eu mesma quem estava fazendo com que aqueles sintomas se manifestassem no meu corpo,na minha mente.Fico pensando em quantas pessoas assim como eu já passaram por isso ou ainda estão passando.A maioria dos médicos não querem nem conversar com a gente,passam logo um antidepressivo e nos mandam pra casa sem nem sequer nos ouvir.A medicação em alguns casos se faz necessária,mas antes disso uma conversa ajudaria bastante.Eu só queria que alguém me ouvisse,só isso.
Tive o apoio dos meus familiares mas mesmo assim foi  difícil sair dessa situação.Difícil,mas não impossível foi o que pensei quando decidi sair dessa deprê. Procurei ocupar todo   o meu  tempo fazendo coisas que eu gostava.Aprendi a meditar,fiz cursos de artesanato,ioga,hidroginástica e orava ,pedia a Deus para me livrar daquela tristeza que doía.Fiz novas amizades e isso me ajudou muito.
Porque estou postando sobre isso hoje?Hoje vejo minha mãe com esses mesmos sintomas,só que apesar de já ter ido ao médico ela não consegue ainda entender a gravidade da situação.Tento fazer com que ela entenda que depende mais dela para sua melhora,mas não estou tento sucesso.Ela continua sem querer fazer nada para tentar uma melhora.Dou ideias,mas nada a anima,ela não gosta de artesanato,nem de exercício físico,nada.O pior é que as coisas que ela fazia,como costurar de vez em quando,fazer bolos,ela não tem mais vontade.
Depois que passei por tudo isso já trabalhei,fiquei desempregada,trabalhei de novo e hoje estou desempregada novamente,mas já encaro essas coisas com mais tranquilidade.Quero voltar ao mercado de trabalho mas já não é mais com aquela ansiedade de antes,aquela angustia que me consumia.
Meu filhote,uma das pessoas que ajudou na minha recuperação.
Lutar pelo que quero é muito bom,mas é necessário saber como vou fazer isso.


Uma vez conheci uma pessoa que me disse que é preciso alimentar o corpo e a alma.

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

INCLUSÃO...CADÊ VOCÊ???




Olá pessoas,
Hoje vou falar de um tema que está me deixando de "cabelo em pé".A inclusão social que todo  mundo fala está longe de ser de fato uma realidade.Vejo nas escolas alguns professores que estão deixando muito a desejar quando se trata de incluir aquele aluno que ,digamos está precisando de uma atenção maior.Para alguns professores é mais comodo trabalhar com aqueles alunos que absorvem com rapidez o assunto e não ficam tentando tirar dúvidas na aula.Sinto informar, mais estes professores estão precisando aprender que inclusão não é moleza,é trabalho,dedicação,sentir a necessidade do aluno e isso infelizmente alguns não têm, Portanto já está mais do que na hora desses professores caírem na real, saírem dos seus pedestais porque fizeram faculdade,mestrado e coisa e tal e entenderem que a inclusão se aprende na prática,no dia a dia.
Estou passando por uma situação que está me fazendo "acordar"pra realidade que estamos vivendo.
Falar em inclusão é muito bonito mas e na prática,poucos professores tem sensibilidade e jeito para lidar com a situação e o pior é quando o professor não assume a sua incapacidade para lidar com a situação e simplesmente ignora o aluno,aí "o bicho pega"ainda mais quando esse aluno é o meu filho,ah!!!!!aí entra em cena a mãe leoa .Já conversei,passei a questão para o responsável e estou esperando o resultado.Espero que conversando as coisas mudem e que os professores procurem olhar mais para aqueles que estão menos em evidencia,pois são eles que mais precisam de atenção.Com dedicação e paciência os professores podem ajudar bastante esses alunos, que as vezes só estão passando  por um momento difícil.
Um bom professor procura sempre saber o que está se passando com seus alunos.Professor precisa ser um pouco psicólogo também,porque se é só pra entrar na sala passar a informação e sair,é melhor mudar de profissão.Vale ressaltar que,graças a Deus existem professores que pensam no bem estar dos seus alunos e se preocupam com eles.
Fica aqui registrada a minha insatisfação e a esperança de que as pessoas tenham mais consciência do que significa a palavra INCLUIR.